Caralho, devo estar tentando lembrar deste filme desde 99 por ai, época que assisti no Corujão. Trata se de um filme dirigido por Giuseppe Tornatore, nota se que é um filme gringo, do ano de 1990. Dentre o elenco só lembro do Marcello Mastroianni, que protagonizava o filme. É uma história de um simples funcionário de cartório e pai levemente ausente, que possui vários filhos espalhados pelo mundo, todos ja crescidos e responsáveis, cada qual mais envolvido com seu trabalho, que resolve rever a família. Como dantes escrito, seus filhos ocupadíssimos não lhe dão muita atenção, pelo menos ao meu ver, era só isso o que ele queria! O filme é extremamente simples e se baseia quase unicamente em conversações, além de ter uma fotografia muy buena. Pa variá..... Xorêêêiiiii largaaaado.... Realmente não se fazem mais filmes como antigamente, pena, até isso o dinheiro comprou, afinal, é muito mais interessante pro povo hoje em dia ver um jaguara dando 18763 tiros sem recarregar um revólver e explodindo tudo com super granadas do que a simples história de um pai com saudades...........
Falando nisso, só consegui me lembrar desse baluarte cinematográfico graças a Beta minha priminha que pelo visto também é viciada em filmes de gente, bejão pima, brigaduuu!!!
E tenho dito!
segunda-feira, 12 de novembro de 2007
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Um comentário:
Rafinha tu é o cara!!!
Bom, até aí nenhuma novidade...dizer que tu tem essa veia cult, escreve tri bem, é sensível e criativo tb é redundância...mas tenho q me render ao comentário dos tiros e explosões que chamam de cinema!!! Como não vamos nos voltar à esses clássicos já consagrados???
Não tem como...agora, eu "tenho dito"...CINEMA É ARTE, PORRA!!!
Acho q isso q Mainardi quiz dizer qdo criticou Wagner Moura...pode ter sido injusto por se expressar mal, mas alguém tem q fazer esse circo pegar fogo!!
Amado primo, adorei...cinema que é cinema tem sentimento, o que rima mais com arte que com milhares de tiros com o mais novo efeito tecnológico. E adorei teres me citado aqui, filme de gente, cinema como arte, arte tem de ter sentimento!!!
Beijos
Roberta Romero
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